Está entre os melhores dos ruins,
Por isso subiu de categoria,
Agora é o pior dos amadores...
Só quer apreciar o que pode saciar,
No brechó do congresso,
Quem fala é o momento...
Está tudo encomendado,
Podemos matá-lo,
E no seu velório ninguém vai...
Em dez minutos nasce uma espinha,
Nas noites de insônia,
Se diverte com os mosquitos...
Troca de lugar no ônibus,
Pra ouvir o megafone do comércio,
Mas hoje não quis ouvir música...
Está tudo encomendado,
Podemos matá-lo,
E no seu velório ninguém vai...
O prenúncio de tudo,
Foi querer ferver a água do café,
Com o olhar atrasado...
Seguiu a seta do short barato e costura torta,
O vinho também, mas embebeda,
O assexuado é a maior vítima da homofobia...
Está tudo encomendado,
Podemos matá-lo,
E no seu velório ninguém vai...
Piscou tão forte que colou as pálpebras,
Aquela fase que o sol incomoda,
Passando na brecha do basculante...
Repete várias vezes uma posição mentirosa,
Que acaba por se tornar atitude,
E um dia por ela terá consequências...
Está tudo encomendado,
Podemos matá-lo,
E no seu velório ninguém vai...
No brechó do congresso,
Quem fala é o momento...
Está tudo encomendado,
Podemos matá-lo,
E no seu velório ninguém vai...
Em dez minutos nasce uma espinha,
Nas noites de insônia,
Se diverte com os mosquitos...
Troca de lugar no ônibus,
Pra ouvir o megafone do comércio,
Mas hoje não quis ouvir música...
Está tudo encomendado,
Podemos matá-lo,
E no seu velório ninguém vai...
O prenúncio de tudo,
Foi querer ferver a água do café,
Com o olhar atrasado...
Seguiu a seta do short barato e costura torta,
O vinho também, mas embebeda,
O assexuado é a maior vítima da homofobia...
Está tudo encomendado,
Podemos matá-lo,
E no seu velório ninguém vai...
Piscou tão forte que colou as pálpebras,
Aquela fase que o sol incomoda,
Passando na brecha do basculante...
Repete várias vezes uma posição mentirosa,
Que acaba por se tornar atitude,
E um dia por ela terá consequências...
Está tudo encomendado,
Podemos matá-lo,
E no seu velório ninguém vai...